_____,
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________?
____________________________________________________________________________________________. Incontrolavelmente, isso mesmo.
________________________________________________________ você não me sai da cabeça desde que comecei a ler o Livro do Desassossego. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________ ainda não tinha chegado a hora para Bernardo Soares na minha vida.
Na hora desse presente imperfeito, entretanto, ___________________________________________________________________________________.
______________________________, ___________________, são nessas páginas que ___________, _________________ me sinto duplicada. E quando me sinto grão, cercada por este mar, ultimamente silencioso e retraído, vou andar na Rua _______________________ de outro tempo _____________. _________ para sair da clausura das paredes e das esperas e te digo, sinceramente, que o que há ________________ nem chamo __________. É buraco, é vazio, é nada bem ___ onde _________ sou.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________. _______________, _________, ___o fato consumado_ é tudo que importa. O resto são capítulos de começo de novela. É baba de escrever. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
Mas não acredite em todas as minhas palavras, pois tenho feito delas alegoria do meu carnaval, do meu fevereiro. ______________________, entendo hoje que ___________________________. A gente sempre acha que é Fernando Pessoa, ________________________________________, _____________ meus vinte anos ______ me julgava Lídia ________________________ e ________________ declamávamos poemas abertos ao acaso, __________________________________________________ como oráculos.
Somos _essa _____ gente. E por isso publico estes dizeres, _____, com seu nome em letras garrafais _ _ _ _, o nome mais nome dos apelidos. Tão justo que se desdobra, como tu, na tua estação preferida, quando a tua terra, oculta e intimamente, floresce na seca.
_______ deste verão, _____ de expor corpos e diagnósticos, _________ em voz alta ____ naquela noite eu assisti você, ________________, sendo. Lembro que naquele ____________________ existir, diante dos meus olhos, ___, naquele meu quartinho canalha, cheios de reminiscências __________ e ecos ________________, você lia pra mim um desses _________________________________________________ Desassossego. Nunca me esqueço da força com que você se recusava, _________________________________ ser outra que não aquela que você sabia que era. _____________________ não havia erro em sentirmos como sentíamos e havia uma urgência enorme em acreditar ____________________________________________. E entendi naquele dia, ___________________________________ ou se não, entendo agora quando ________________ tantas vezes ____ li pra mim mesma, como oração, o desassossego dessas páginas, que somos do bloco dos argonautas do avesso, em que sentir é preciso, mas não é preciso viver.
E sabendo que você sabe de mim e desse meu jeito incorrigível de móbile, te confesso que vir atrás dessa brisa de sossego me pendurou num enorme paradeiro de solidão.
Por isso, olhe,
o coração, se pudesse pensar, pararia.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________?
____________________________________________________________________________________________. Incontrolavelmente, isso mesmo.
________________________________________________________ você não me sai da cabeça desde que comecei a ler o Livro do Desassossego. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________ ainda não tinha chegado a hora para Bernardo Soares na minha vida.
Na hora desse presente imperfeito, entretanto, ___________________________________________________________________________________.
______________________________, ___________________, são nessas páginas que ___________, _________________ me sinto duplicada. E quando me sinto grão, cercada por este mar, ultimamente silencioso e retraído, vou andar na Rua _______________________ de outro tempo _____________. _________ para sair da clausura das paredes e das esperas e te digo, sinceramente, que o que há ________________ nem chamo __________. É buraco, é vazio, é nada bem ___ onde _________ sou.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________. _______________, _________, ___o fato consumado_ é tudo que importa. O resto são capítulos de começo de novela. É baba de escrever. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
Mas não acredite em todas as minhas palavras, pois tenho feito delas alegoria do meu carnaval, do meu fevereiro. ______________________, entendo hoje que ___________________________. A gente sempre acha que é Fernando Pessoa, ________________________________________, _____________ meus vinte anos ______ me julgava Lídia ________________________ e ________________ declamávamos poemas abertos ao acaso, __________________________________________________ como oráculos.
Somos _essa _____ gente. E por isso publico estes dizeres, _____, com seu nome em letras garrafais _ _ _ _, o nome mais nome dos apelidos. Tão justo que se desdobra, como tu, na tua estação preferida, quando a tua terra, oculta e intimamente, floresce na seca.
_______ deste verão, _____ de expor corpos e diagnósticos, _________ em voz alta ____ naquela noite eu assisti você, ________________, sendo. Lembro que naquele ____________________ existir, diante dos meus olhos, ___, naquele meu quartinho canalha, cheios de reminiscências __________ e ecos ________________, você lia pra mim um desses _________________________________________________ Desassossego. Nunca me esqueço da força com que você se recusava, _________________________________ ser outra que não aquela que você sabia que era. _____________________ não havia erro em sentirmos como sentíamos e havia uma urgência enorme em acreditar ____________________________________________. E entendi naquele dia, ___________________________________ ou se não, entendo agora quando ________________ tantas vezes ____ li pra mim mesma, como oração, o desassossego dessas páginas, que somos do bloco dos argonautas do avesso, em que sentir é preciso, mas não é preciso viver.
E sabendo que você sabe de mim e desse meu jeito incorrigível de móbile, te confesso que vir atrás dessa brisa de sossego me pendurou num enorme paradeiro de solidão.
Por isso, olhe,
o coração, se pudesse pensar, pararia.
Bernardo Soares